The X Factor Denmark 2016: S09E06 – Bootcamp
Nesta SEXTA-FEIRA (12/02) tivemos o BOOTCAMP da nona segunda temporada do The X Factor Denmark. Esse ano o painel de jurados é composto por Thomas Blachman, Remee e Mette Lindberg; E o comando do show fica por conta de Sofie Linde Lauridsen.
Quem será que se juntará a nomes como Emilie Esther, Basim, Amanda Pedersen e Citybois no mercado dinamarquês? Acompanhe aqui no The X Factor Brasil a jornada do novo vencedor!
ATENÇÃO: The X Factor Denmark NÃO apresenta exibição no Brasil, portanto o único modo de acompanhar o reality show é pelos vídeos e site oficial do programa. Nós do The X Factor Brasil não possuímos nenhum vínculo comercial com o reality show – seja com os criadores ou com sua exibição no país.
Aqui no site os episódios são em forma de recaps, feita pelo Legey, onde vocês podem concordar ou não com a sua opinião, mas sempre sabendo respeitar. E claro, que você também está convidado a deixar seus comentários aqui no post, sua opinião sempre será bem vinda.
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MELHORES MOMENTOS
Mais uma vez o nosso recap atrasadíssimo, né non? Infelizmente o digníssimo eu que escreve esse post está há duas semanas sofrendo (muito) com uma gastroenterite bizarra e, por isso, eu tenho uma justificativa pra esse atraso hahaha O último episódio dessa maravilhosa franquia de X Factor revelou o nosso amado Top 9. Então não perde tempo e vê aqui CLIQUE AQUI.
Bom, o episódio teve uma hora de duração e consistiu na apresentação de todos os 15 finalistas para seus respectivos jurados e a eliminação e formação de um Top 9. Então o episódio foi super rápido e não tem muito o que recapear. Então decidi introduzir, já no bootcamp, o formato de recap dos Live Shows.
Então, vamos avaliar cada apresentação do episódio e, pra isso, conto sempre com a opinião de membros da elite internetística e xfactoriana. E, hoje, juntando-se a mim nos comentários, temos o muso Nivaldo Lemos, que tem mal gosto, mas um bom coração <3 Então vem com a gente ver as apresentações, lê o que a gente acha e depois comenta também <3
Os Overs foram os primeiros a se apresentar, começando por Heidi.
Heidi – Biscuits (Kacey Musgraves)
Legey: Olha, eu amo essa garota, acho que ela tem muito potencial, mas ainda precisa ser trabalhada um pouco. Considerando o Top 5, eu provavelmente a levaria para os lives, porque ela tem um estilo bem interessante e definido e um timbre muito agradável. Também curti a escolha da música e a forma como ela se conectou com a música, as risadinhas foram um charme.
Nivaldo: Essa song choice foi ruinzinha, né? Mas eu vejo potencial nela, ainda mais com essa categoria fraquíssima. É o típico act que a Dinamarca vai abraçar nos lives. Foi uma apresentação fofa e que se a categoria fosse forte, seria super dispensável, mas como sabemos que é o contrário…
Jacob – Fly Me To The Moon (Frank Sinatra)
Legey: Eu adoro ele! O timbre, o swag, essa vibe descolada, esse jeito de quem não liga pra muita coisa na vida, acho ele muito bom! Adorei o twist que ele deu na música, mas acho que ele se perdeu um pouco no refrão, ficou muito sem melodia, sei lá, pareceu mal pensado. A apresentação foi boa, ao meu ver e, com certeza, colocaria ele no meu Top 3.
Nivaldo: Foi uma tentativa de ser cool cantando um clássico? Porque olha… Não deu muito certo, viu. A voz não é ruim, ele tem estilo, mas esse cosplay de James Arthur arrumado não rolou. Pela categoria mais ou menos, eu daria uma chance pra arrumar e fazer direitinho nos lives.
Andrew – Still Loving You (The Scorpions)
Legey: Eu conheço o Blachman e sei que ele vai arrastar o Andrew. E, por isso, eu serei hater desse velho a vida toda. Cara, é inegável que ele tem uma voz ótima. Mas para aí. Quem ele pode ser no mercado? Quem compraria um disco dele? Pior, quem iria a um show de um velho de terno que fica parado gritando achando que é rockstar, sem nenhuma presença? Eu não vejo sentido nesse homem existir. E eu achei essa a pior performance dele até agora.
Nivaldo: A voz desse cara é ótima e a música foi maravilhosamente bem escolhida, mas enquanto esse cara estiver no programa apenas direi: NÃO.
Cirke – Both Sides Now (Joni Mitchell)
Legey: Ai, gente, eu AMO “Both Sides Now”, mas esperava tão mais dela! Cirke tem uma super voz, é linda, simpática e muito carismática. Você olha pra cara dela e já gosta, não tem explicação. Ela foi bem, a voz tava linda, mas achei muito aquém do que ela pode fazer. Esperava algo mais impressionante pra segurar uma vaga no Top 3 do Blachman. E não rolou. Mas eu ainda colocaria ela no meu Top 3.
Nivaldo: Foi a primeira que conseguiu acertar em tudo. Gostei bastante da voz, do timbre e da song choice. Sem dúvidas é a melhor da categoria e merece passar.
Sarah – The Bottom Line (Depeche Mode)
Legey: Cara, ela, sem dúvidas, escolhe muito bem as músicas que canta. Essa música é linda e ficou ótima na voz da Sarah. Ela faz o tipo de artista que o povo dinamarquês gosta, pelo timbre, estilo e escolhas de músicas, então acho bem possível o Blachman leva-la aos Live Shows. Eu não vejo ela trazendo algo mais do que o que ela já mostrou, não vejo ela trazendo novidades ou evoluindo no programa, mas vamos ver.
Nivaldo: Meu problema com a Sarah é que eu não sei até aonde esse plot vai levá-la. E pelo bem do programa, que não leve até a vitória. Ela canta maravilhosamente bem, só escolhe ótimas músicas e merece a vaga no Top 9. Só fico com a pulga atrás da orelha sobre a permanência dela no programa.
Com a apresentação da Sarah, termina a participação dos Overs no programa. E, como de se esperar, os comentários do Blachman para os acts foram os mais toscos possíveis. Tentou falar por enigmas, ser cult e foi bem nada a ver. Então vamos seguir pros grupos, com o Remee, começando com…
The Competition – Kids (MGMT)
Legey: Eu ainda to tentando entender o que eles tão fazendo aí. Eles são claramente os piores do Top 5. Vozes péssimas, desafinam, sem desenvoltura no palco, sem carisma e harmonias horríveis. A apresentação foi só uma prova disso tudo e eu nem tenho mais o que falar, Remee tentou criar outro Citybois, mas é uma afronta comparar esses dois ao Thor e ao Anton, né?
Nivaldo: Eles não são bons, né… Nem o visual ajuda muito eles. Querem um Citybois 2.0? Desculpa, mas não vão conseguir. Foi bem qualquer coisa e eu vou esquecer isso assim que o programa acabar, quer dizer… Já esqueci.
Embrace – Who You Are (Jessie J)
Legey: Olha, eu achei a pior apresentação delas até agora. Não trouxe a mágica que elas costumam trazer pro palco, mas talvez seja a falta do violão ou a música péssima. Achei uma escolha bem ruim e, mesmo elas tendo feito um trabalho satisfatório, acho que faltou algo que elas já trouxeram antes: star quality. Claro que eu ainda levaria elas pelo Live e se o Remee não fizer isso, eu desisto dele.
Nivaldo: Sem dúvida, o melhor grupo do ano. Eu só não gostei da música, mas de resto foi mais uma apresentação maravilhosa. Quero nos lives, quero na final, Dinamarca é com vocês.
3 Levels – Paper Hearts (Tori Kelly)
Legey: Eu AMO essa música e achei a apresentação bem boa. Claro, teve uns momentos mais ou menos, mas essas meninas têm harmonias tão lindas e vozes tão agradáveis. A lead singer tem um timbre maravilhoso e todas elas tem um look ótimo juntas. Acho que nasceram para ser um trio mesmo. Sem dúvidas eu as levaria pros Lives, porque, pra mim, os grupos são a única categoria que tem 3 acts que claramente se destacam e têm potencial pra ser algo no mundo da música atual.
Nivaldo: Eu nunca vi graça nelas, não foi dessa vez que eu vi. Escolheram uma música legal, cantaram direitinho e são perfeitas pra saírem no live 1, já que é inadmissível pensar que Remee vai passar velhos e novinhos.
Clifforth og Hein – Over Byen (Noah)
Legey: Até agora eu aturei eles e o estilo cafona e datado. Como agora eles já tão disputando vagas nos lives, acho que não são bons o suficiente para continuarem no programa. Eles cantam bem, têm vozes bonitas e uma harmonia legal, mas eles são MUITO cafonas. Alguém imagina esses dois vendendo singles? Albuns? Porque eu não. E eu não passava.
Nivaldo: NÃO.
Katinka og Sigrid – King and Cross (Ásgeir)
Legey: MANO! Eu dei um pulo quando elas começaram a cantar, porque eu sou APAIXONADO por Ásgeir (já fui em show bjs) e nunca esperei que cantariam algo dele num X Factor. As meninas só me provaram que, além de talentosíssimas, elas trazem pro XF escolhas inteligentes, inesperadas e maravilhosas. O programa precisa delas e dessa criatividade. Eu não pensaria duas vezes pra passar essas lindas pro Top 9.
Nivaldo: Nivaldo ficou sem palavras.
Depois desse sufoco que foi assistir os grupos, chega a hora de ouvirmos a última categoria se apresentar, os novinhos da Mette. Então, sem enrolação, vamos seguir.
Elena – Lost (Anouk)
Legey: Olha, eu até gostei dela, viu? Cantar Anouk foi inesperado e a escolha foi acertada. Elena é muito carismática e tem uma voz agradável, mas sinto que tem gente melhor pra ir para os Lives. Na verdade, tinha gente melhor pra estar aí no lugar dela, né? Enfim, ela não é ruim, foi até bem, mas tá abaixo do nível dos demais.
Nivaldo: Eu não gostei muito não, viu. Foi uma boa song choice, mas a execução ficou um pouco a desejar. Vejo que numa categoria forte as chances da Elena foram bem reduzidas. Inclusive, SAUDADES MARIE.
Alex – Secret (Maroon 5)
Legey: cara, eu acho as escolhas dele bem cagadas e não consigo ver isso tudo nele. A voz é boa, o timbre é bonito, ele canta bem, mas é totalmente desinteressante. Não vejo star quality, não vejo carisma, não vejo potencial pra lançar uma carreira na música. Mas a Mette adora ele e isso me deixa triste, porque sei que ela vai passar esse cara no lugar de alguém melhor.
Nivaldo: É a primeira vez que eu vejo o programa na íntegra, mas ele claramente é a cota étnica da temporada. E sempre espero coisas boas porque da ultima vez tivemos KAROLINE RAINHA. Pelo menos dessa vez o Alex não decepcionou. Adoro o timbre, a forma que canta e ele exala star quality. Dinamarca sempre acertando na cota étnica.
Mads Christian – Love Yourself (Justin Bieber)
Legey: Ele ainda precisa se soltar e ser mais autêntico na maneira de cantar, mas eu vejo muito potencial nesse menino. Ele tem uma voz super gostosinha, faz versões super agradáveis e é um fofo, né? Não tem como não sorrir vendo ele se apresentar, todo carismático desse jeito. Achei a pior performance dele, mesmo achando boa. Acho que ele precisa ser guiado direito por alguém e a Mette parece ser a pessoa certa pra isso.
Nivaldo: Já canta Love Yourself e me ganha. Eu gosto do Mads, mas eu DETESTO a forma que ele canta, claramente a voz dele vai amadurecer e ele vai ficar melhor ainda. Deveria voltar ano que vem, não vejo ele pronto pros lives desse ano.
Reem – Jealous (Labirinth)
Legey: Reem foi minha favorita desde o primeiro dia de audições, mesmo tendo aparecido rápido. Ela tem um timbre maravilhoso, é linda, tem um look super marcante e tem uma presença de palco bem bacana, além de ser super carismática dentro e fora do palco. Sem dúvidas, essa foi a melhor apresentação do Bootcamp. Ela canta com um sentimento na voz, com uma autenticidade. Ela sempre me lembrou um pouco a Amy Winehouse e a semelhança hoje ficou evidente. A apresentação me emocionou assim como emocionou a Mette. Favorita!
Nivaldo: Então gente, eu tenho uma relação muito estreita com essa música, a letra me toca bastante. Ai vem a Reem e me faz ficar todo arrepiado. Não existe dúvida que essa menina é a melhor cantora da temporada e que fez as apresentações mais memoráveis. Só sei que preciso dessa versão em estúdio.
Anna – Hollow Talk (Choir of Young Believers)
Legey: Cara, ela é TÃO fofa e tem uma voz tão gostosinha! E essa escolha de música? Maravilhosa, amo demais! A única crítica é que as pausas ficaram longas demais, apesar de ser assim na música original, não acho que funcione bem pra esse clima intimista voz e piano. Ela, sem dúvida seria meu Top 3 junto com a Reem e com o Mads. Mas sabemos que a Mette gosta muito do Alex e isso pode tirar a vaga dela ou do Mads.
Nivaldo: Tô todo arrepiado gente. Amo essa música, amo essa vozinha e esse modo de pronunciar as palavras. Quero nos lives, quero na final junto com Reem e o único grupo decente que sobrou.
Chegaram ao fim as apresentações do Bootcamp. Todos os 15 acts se apresentaram para seus mentores e, agora, é hora de serem tomadas decisões. O episódio foi rápido assim, os jurados falaram muito pouco pros candidatos, as apresentações foram corridas, pra poder termos tudo acontecendo num episódio só: apresentações e resultado. Gosto dessa eficiência.
Então, imitando a produção do X Factor DK, vamos continuar. Sem enrolação, prontos para conhecer o Top 9 desse ano?
Blachman e os Over 23:
Jacob Bering, Sarah Glerup e Andrew Murray
Reme e os Groups:
The Competition, EMBRACE e Clifforth & Hein
Mette e os Under 23:
Mads Christian, Reem e Alex
É isso, gente, esse é o Top 9 e semana que vem já teremos Live Shows. Francamente, eu estou extremamente decepcionado com Remee e as escolhas dele. Eliminar Katinka & Sigrid e o trio já é um erro, ainda mais considerando os grupos que passaram. Blachman fez o que eu já esperava dele e Mette podia ter levado Anna no lugar do Alex, mas tendo Reem e Mads já faz do Top 3 dos novinhos o melhor. Francamente, deu uma desanimada pros Live Shows, mas vamos ver, né?
E vocês? O que acharam do Top 9? Quem não merecia ter ficado de fora? Quem não devia estar aí? Qual a categoria mais forte pros Lives? Eu to apostando na Mette e nos novinhos e já to querendo que demitam o Reme pra próxima temporada. Francamente, o cara que levou Pernille e Lucy não existe mais 3 Depois desse episódio bem rápido e direto, agora nos resta aguardar os Live Shows pra ver como os jurados irão trabalhar com seus acts! Então, foco, força e fé e vamos esperar pela próxima sexta! Beijas <3