The X Factor Denmark 2020 | Top 8 Performances e Results
Nesta SEXTA-FEIRA (28/02) – tivemos o Live Show 2 (Top 8) da décima terceira temporada do The X Factor Denmar. Sob o comando de Sofie Linde Ingversen e um painel de jurados formado por Oh Land, Ankerstjerne e Thomas Blachman, o reality musical vem em busca de mais uma grande estrela da Dinamarca!
Será que teremos alguém trilhando um caminho de sucesso? Veja aqui no XFBR a jornada dos aspirantes a popstars e, é claro, do grande vencedor! 😉 Nós do XFBR não possuímos nenhum vínculo comercial com a atração e seus idealizadores.
Os comentários desta franquia fica por conta do Niv, que vem para mais uma cobertura do reality show dinamarquês aqui no site!
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MELHORES MOMENTOS
E aí, clã (rs)! Bem-vindo a mais uma review dos live shows do X Factor Dinamarca! Nessa semana, os oito finalistas que restam cantaram para receber votos o suficiente para continuar no programa! O tema desta semana foi “80’s”. Bora ver o que rolou? Vem comigo!
Smokey Eyes – The Look (Roxette)
Gente??? Não é que eu amei!!?? Estou em choque. Ótima escolha de música, combinou com as vozes dos dois e as partes individuais foram muito boas e as harmonias se acertaram nessa semana. Não esperava uma evolução tão grande depois de uma performance bagunçada como a semana passada. Vamos ver o que vem por aí.

Alma Agger – In The Air Tonight (Phil Collins)
Eu me impressiono com a limpeza da voz da Alma. Mais uma ótima escolha do Blachman, mostrou confiança, segurança e versatilidade em relação da música da semana passada. Alma não precisa de muito para convencer e as vezes pode parecer relaxada para alguns, mas para o dono deste post isso é a melhor qualidade da fada. Mais uma apresentação impecável.

Sway – Ain’t Nothin’ Goin’ On But the Rent (Gwen Guthrie)
Eu acho que elas não encaixaram nos lives shows. As vozes não casam muito, mas essa apresentação foi bem melhor que a primeira, mas ainda aquém que elas mostraram no bootcamp. Não sei se o problema são as escolhas ou as apresentações em si, porque o vocal foi mais uma vez o problema central. Uma pena porque o visual elas têm de sobra.

Kali – Kys det nu (det stans liv)
Gostei que essa semana o Kali veio com uma pegada mais intimista mostrando versatilidade. A proposta da apresentação eu achei legal, mas faltou um pouco de rap, né!? Se é o que ele sabe fazer, pelo menos faz durante os dois minutos, não fica recitando a música em grande parte. Comprei, mas com dúvida da procedência.

Emil Wismann – Militskvinder (Kliché)
Emil tem uma presença de palco muito peculiar e eu vejo isso como um grande trunfo dele. A música combinou com esse jeito mais ‘quircky’ dele e ainda entregou uma boa performance vocal. Vejo que ele se divertiu durante a apresentação e isso é o que importa. Mais uma performance que eu achei fantástica do menino Emil.

Ilona – One Day I’ll Fly Away (Randy Crawford)
Ainda a acho genérica, mas é NOTÁVEL o bom trabalho da Oh Land na menina nessas duas semanas. ÓTIMA song choice, com um ótimo arranjo e um ótimo palco. Me surpreende porque a Ilona tá se preocupando em entregar mais que vocal, acho que percebeu que só isso não adiantaria. Muito melhor que a semana passada, mostrou que pode dar muito mais e eu dou todo crédito para a Oh Land.

Magnus e Aksel – Kom tilbage nu (Danseokestret)
Eu sou muito fã boy deles dois, nossa. Achei a primeira apresentação melhor que essa mas eu ainda gostei bastante. A música foi bem escolhida e combinou com os dois, mas eu acho que eles podem trabalhar melhor a harmonia para que nas próximas apresentações eles possam cantar por mais tempo juntos.

Mathilde Caffey – Sweet Dreams (Are Made of This)/Seven Nation Army (Eurythmics/The Withe Stripes)
Blachman safado burlando regra do tema hahahahaha. Mas essa apresentação tem mais a cara da garota, dá pra ver o quão mais confortável ela está durante a apresentação e cantando bem. Segura e confiante como há muito tempo não via a Mathilde. Espero que ela continue assim porque potencial tem para chegar até a final.

Depois das apresentações é hora do público votar e os dois menos votados irão se enfrentar no final showdown. Dessa vez, a Dinamarca foi justa e Kali e Sway se enfrentaram, pois foram os piores da noite.
Sway – River/My Type (Bishop Briggs/Saweetie)
Meu problema com essa apresentação é que as duas músicas não combinam e nenhuma duas combinam com a linha que o mentor de nome dificil colocou nas apresentações regulares. E elas continuam com problemas nos vocais, muito instável.

Kali – Du Ik’ Alene (Original)
Por uma questão de estilo definido e com uma trajetória superior, o Kali merece ficar. Caso fique, precisa mostrar mais força e ser mais impactante nas apresentações.

Depois das duas apresentações, o Blachman tinha que decidir quem ficava pois era o único jurado sem acts no bottom e ele escolheu Sway para ser eliminado do show (o que na minha opinião foi justissimo). Sobrando, assim, 7 candidatos na disputa do contrato. Os detalhes do terceiro live show você encontra aqui no XFBR semana que vem, see ya!
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