The X Factor UK 2013: S10E25 – Top 6 Performances
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Neste Sábado (23/11), foi ao ar, às 18h00min (Horário de Brasília), pelo canal “ITV1” o sétimo episódio dos LIVE SHOWS da décima temporada do The X Factor UK, com Gary Barlow, Sharon Osbourne, Nicole Scherzinger e Louis Walsh como jurados que estarão na busca pela nova grande estrela do Reino Unido. Será que os candidatos atingiram as expectativas de todos os outros jurados em suas apresentações?
Como de costume, agora entram nossos comentários das apresentações que contarão também com um “Sharômetro” desenvolvido pelo Eduardo Lobo, em homenagem a Sharon Osbourne, que será um selo escolhido por cada um dos nossos comentaristas que são: Laura, Edu (do RSFD), Lívia e Rich. O selo de cada comentarista seguirá a ordem de seus comentários, assim:
E claro que nosso quinto jurado será sempre você, que também está convidado a deixar seus comentários aqui no post, concordando ou discordando da nossa bancada, sua opinião sempre será bem vinda.
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MELHORES MOMENTOS
Nicholas McDonald – The Climb
Laura: O vocal do Nicholas me impressiona toda semana, é sempre tão limpo. Não entendi o comentário de Gary sobre identidade, eu até acho que ele precisa disso, mas quem ele quer que ele baixe da idade dele pra se inspirar? O Nicholas não dança, já sabemos disso, é super awkward no palco, ele não vai virar o Bieber. Acho The Climb uma ótima song choice pra ele, pelo menos foi cantada por uma adolescente na época.
Edu: A performance dele na semana passada definiu bem o que virou o X Factor e a de hoje só complementou o pesadelo: uma versão de The Climb que incrivelmente consegue ser pior do que a do Olly Murs na final de 2009, cafoníssima. Nessa eterna GaryBarlowrização de “oh temos que achar uma grande voz” o programa esqueceu que essa voz precisa vir num pacote completo e aí temos esse anão como futuro popstar britânico, elegido pela população da Escócia + senhoras que assistem o programa diretamente do bingo na paróquia. Como se não estivesse ruim o suficiente com ele dançando enquanto canta, enfiam um coral. Pelamordedeus.
Lívia: Concordo com Laura, a voz do Nicholas é sempre muito limpa e parece que melhorou com as semnas ,assim como a presença dele, achei ele um pouquinho mais intenso nessa apresentação. Não é o que eu quero como artista, mas para o que ele está se propondo, está dando conta do recado, música de adolescente, cantou muito bem, no geral achei que cumpriu o requisito.
Rich: Primeiro gostaria de pedir desculpas pelo atraso nos comentários, mas Lívia e Eu estávamos em tour LOL e não tínhamos net decente por perto, aí só pudemos ver o programa de ontem pra hoje. Laura e Edu comentaram normalmente sem saber results, logo os comentários do Edu não foram feitos após os barracos aí nos comentários, blz? Vamos falar do programa agora… 😉 Três winner’s singles em seis apresentações, que legal hein UK? E ainda colocam alguns como dos participantes e outras como dos originais, ficou feio isso do “by Miley” se é single do Joe se tratando de XF, assim como “Impossible” tem James e “Hallelujah” tem Alex, poderiam ter colocado só nome de participantes mesmo. Oh, apresentação boa, escolha completamente certa e estratégica, principalmente para o Nicholas que faz essa linha de Joe/Leon com uma reformulada. O objetivo era fazer parecer mesmo um winner’s single de novo? Então objetivo alcançado com sucesso.
Hannah Barrett – Hallelujah
Laura: AMÉM IRMÃOS. Música super apelativa mas quem se importa? É hora de apelar, é hora de se jogar no chão e implorar. WE LOVE YOU HANNAH!
Edu: Hmmm. Eu gosto tanto dessa música na versão do Jeff Buckley, inclusive acho melhor que a do Leonard Cohen. Todas as outras que vieram depois e levaram a música pra esse lado meio gospel são dispensáveis, inclusive a da Alexandra. No começo eu tava gostando por ser uma coisa menos afetada e mais toned down, mas aí veio a gritaria na tentativa de emocionar, surgiu o coral saído das trevas no fundo… Vish. Raul Gil demais pro meu gosto, mas ainda gosto de ti, Hanninha.
Lívia: Ai, Edu, por favor, chamar de dispensável é um pouco demais, as músicas estão aí para serem feitas versões, não gostar é uma coisa, achar desnecessário outra. Amo versão do Jeff, do Leonard, AMO a versão da Alexandra, e gostei da Hannah, só achei que faltou voz para esta versão, e odiei terem vestido a menina de dourado imitando Alexandra. Foi uma boa apresentação, mas senti falta da intensidade e algumas coisas vocais que a Hannah faz que me arrepiam toda.
Rich: Outra música forte, que consagrou uma das melhores vencedoras do programa s2 Até o visual e o estilo da roupa foram baseados na Alex né? Hahaha. Tem gente que não gosta quando comparamos versões e ex-participantes, mas se até jurados fazem isso porque não nós também? E é pra comparar mesmo, quem não aguenta que ignore, sério. Por favor! Eu gostei muito dessa apresentação da Hannah, só não superou a Alex porque aí é covardia, um tiquinho mais de emoção teria feito algo ainda maior.
Luke Friend – What Makes You Beautiful
Laura: Assistindo essa performance só me lembrava daquele comentário da Lívia sobre tudo que ele canta ficar contemporâneo. Luke não para de evoluir na competição e essa performance prova isso. Não foi apenas um arranjo lento de uma música pop, ficou diferente e ele fez a música ser dele, ficar uma coisa que ele lançaria. Amei essa apresentação.
Edu: Mas que surpresa linda foi essa? Já ganha pontos por NÃO TER O FUCKING CORAL que pelo visto quer aparecer em todas as apresentações de hoje. Versão ótima, gostosa de ouvir, a cara dele. Até perdoei o violão, que nem era tão necessário. Parecia um Harry Styles com mais talento e menos soberba enquanto cantava. Bom demais.
Lívia: Como venho dizendo, Luke vem evoluindo demais em todos os aspectos! Essa foi mais uma apresentação moderna, versão cool da música sem deixarmos de reconhecê-la, exagerou um tiquinho de nada nos ‘rosnados’, mas adorei toda a vibe, o climinha, o figurino, torço muito por Luke e ele não vem decepcionando!
Rich: DE LONGE a minha apresentação favorita do Luke, e olha que foi com uma música que eu pensava que não ficaria tão bem. Uma escolha muito inteligente, já que OD está nos results da semana e tem os fãs mais atentos ao show essa semana, tanto que no USA Alex & Sierra bombara no iTunes com “Best Song Ever”. Foi tudo bem nessa apresentação, até os vocais que critiquei semana passada. Razô hein, Luke?
Rough Copy – Don’t Let Go
Laura: Jesy sendo melhor mentora que Gary falando que estava esperando eles virem mais r’n’b. FINALMENTE NÉ? Gostei muito desse arranjo mais pesado, acho que eles souberam explorar bem as harmonias e os vocais. Ficou tão 90’s, o que eu aprovo. Mas me irrita muito Gary falando que quiseram deixar mais urban essa semana, quando deveria ser assim todas as semanas.
Edu: Nada mais burro do que dar pra um grupo a song choice marcada no programa por um act dessa mesma categoria e que ainda tá recente na memória das pessoas, mas a gente já sabe que não dá pra esperar muito das escolhas do Gary. E harmonia pra quê, né? Eles parecem simplesmente três desconhecidos cantando juntos sem qualquer preocupação de fazer as vozes soarem bem juntas. Achei bem fraco e já passaram da hora de sair do programa.
Lívia: Olha, teve coisa boa e teve coisa podre. Lembro que Little Mix cantou essa música porque Gary reclamava horrores da harmonia delas. E a harmonia de Rough Copy é PODRE. Funcionou apenas no break. Curti o figurino, e o carinha que fica no meio canta bem, mas como grupo não achei nada demais, versão da música mais pesada foi até legalzinha, mas vocalmente não foi bom. Trabalhinho bem medíocre.
Rich: Jamais serão Little Mix, só que dentre as apresentações sofríveis e podres que eles apresentaram durante a temporada, essa apresentação foi a melhor, combinou bem mais com o estilo deles e até a harmonia funcionou. Tô até chocado porque gostei, mesmo um aí cantando meio como tivesse morrendo.
Tamera Foster – Impossible
Laura: Gente alguém leva pro médico isso deve ser problema sério de memória. Uma pena porque o arranjo foi ótimo e foi provavelmente o melhor vocal dela na temporada. Mas o Louis resumiu tudo na fala dele: é muito potencial abandonada, é triste ver esses problemas toda hora na competição. Não dá mais. Senti que Louis queria dizer: AMIGA, ME AJUDE A TE AJUDAR.
Edu: HHUUAUHAHU que delícia. A coisa tava tão ruim que eu tava torcendo pra um dos foguinhos cair na peruca de nylon que ela tava usando e acabar logo com a apresentação. Versão ruim demais, bagunçada… Não funcionou, independente da falta de letra ou não. Vamos torcer pra que o tema da semana que vem seja “músicas que eu sei a letra”, quem sabe ela vá bem.
Lívia: Abrindo aqui Quintas cantando Impossible…Ou James Arthur…Cara, Tamera não está suportando a pressão. Ela estava LINDA, a versão da música ótima, mas esquecer novamente letra, a cara dela de ‘ferrou’, complicado. O que é triste, ainda a acho excelente e com um potencial gigante, mas está desperdiçando. Curti muito o final da apresentação, mas só isso, foi bem bagunçado e medíocre.
Rich: HAHAHAHA que bagunça é essa Tamera? Errou a terceira letra de música na temporada e já pode ir no Fantástico pedir uma música, quem sabe a versão original de “Impossible” com a Shontelle para ver se aprende né? Olha, eu gostei mais que a do James pelo simples fato de ser hater dele, e nem façam drama por conta disso porque sei que todo mundo é hater de alguém e não consegue se controlar, NEM ADIANTA viu? ;P Tamera tá precisando de uns belos tapas de realidade e orientação, porque claramente a Nicole não está fazendo isso, Nicole se acomodou e ficou preguiçosa, principalmente com ela.
Sam Bailey – Bleeding Love
Laura: Posso falar que estou apaixonada por esse staging? Ficou tão lindo e mais jovem que tudo que a Sam B usou nesse programa até agora. Provavelmente a música mais jovem que ela cantou no programa e foi maravilhosa, claro. Já no aguardo do dueto de Sam e Leona na final.
Edu: Primeiro: o que eram as backing vocals morcegas se sentindo a Kate Bush enroladas naquele tule? Gritando baixo orçamento! E ela não se ajuda, né? Eu queria que ela mandasse a Sharon pro inferno com essas escolhas e decidisse a song choice por conta própria. Como ela baixa a cabeça pra uma mentora que nem no UK fica pra ajudar, acaba caindo nesse karaokê furado. “Vou cantar minha própria versão” e aí canta basicamente a album version da Leona com um instrumental diferente no fim. Sam tá destinada a ser cantora de cover que só lança CD temático em feriado, paciência.
Lívia: Sam, ainda te amo, mas isso aí não foi muito bom não. Muito aquém do que Leona consegue fazer com a música. Não curti as backings, não gostei do figurino, Sam teve problemas de respiração umas 3 vezes, não sei, não foi legal mesmo, a mudança do instrumental me soou estranho, ainda vejo Sam como uma cantora fantástica e intensa, mas dessa vez ela fez apenas um cover legalzinho.
Rich: Aí você vê a diva da temporada que poderia pegar uma das milhares de baladas que seriam válidas nesse tema pegando um single animadinho da Leona Lewis! Depois tem gente que chama Sam de datada ou algo do tipo, puro recalque né? A mulher vem se esforçando fazem quatro semanas, variando em apresentações lentinhas e agitadinhas e músicas boas e até “ousadas”. O que foram os vocais dessa senhora minha gente? Sambou na cara da sociedade e minha única crítica é que o cabelo claro assim não ficou tão bem com a roupa HAHAHAA Sam arrasou e MUITO, mostrou quem está mandando nessa temporada.